quinta-feira, 4 de julho de 2013

POBRE POESIA

POBRE POESIA

Eu queria ser agora um poeta
Colocaria nestas linhas
Todos os promenores da Sutileza
Que a inspiração me deu

Buscaria no passar da brisa
A melodia tão sutil que nos chega
Trazida pelos campos verdes do passado
Com acordes das harpas sonoras tão antigas.

Queria sabe onde o amor se escondeu
Ele desapareceu dos corações apaixonados
E se escondeu nos precipícios escutos e sem luz.
E levou consigo, a doçura dos corações

O mundo ficou mais vazio
Perdeu o encantamento
HOje as cores são opacas
E o amor é simplesmente uma Névoa.


Pois ele desaparece ao passar dos ventos
E se esconde atrás das montanhas
E não deixa cantar as pequenas sinfonias
Que somente brotam em corações apaixonados

Eu queria sim, ser um poeta agora
Buscaria o amor e o tratia amarrado
Preso a nosso mundo, e assim
Como poeta fazer cantar a POESIA

Que esta fantasia fosse buscar
Os grandes versos e as lindas melodias
Que ficaram presas no passado
E agora fazem falta a minha pobre POESIA.


Moacir Monteiro



Nenhum comentário:

Postar um comentário